Até o fim do ano, todas as unidades judiciais de Roraima serão 100% autossuficientes com energia limpa e renovável
Fotos: Nucri/TJRR
As 1ª e 2ª Varas da Infância e Juventude, situadas no bairro Caimbé, são o primeiro prédio do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) na capital, e segundo no Estado, abastecidos totalmente com energia solar. A inauguração do segundo ponto do programa Lumen foi realizada nesta quinta-feira, dia 15. O programa consiste na substituição da matriz energética tradicional pela solar em todos os prédios do judiciário na capital e interior, o que deve ser concluído no fim deste ano.
Além destas Varas, a Comarca de Mucajaí já conta abastecimento por energia solar. Os principais benefícios desta iniciativa são a redução de poluentes lançados no meio ambiente e a economia de recursos públicos, que poderão ser aplicadas em outras ações de sustentabilidade e para melhoria da prestação jurisdicional. Esta é uma das ações que consolida o TJRR como um dos Tribunais de Justiça mais sustentáveis do país.
Conforme o presidente do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), desembargador Cristóvão Suter, uma das prioridades da instituição é a adoção de práticas sustentáveis e o Projeto Lumen faz parte dessa iniciativa.
“É um momento de satisfação poder estar nas Varas da Infância e Juventude inaugurando a nova matriz energética limpa e renovável. Além da grande economia para os cofres públicos, o Tribunal de Justiça contribui decisivamente para a preservação do meio ambiente” enfatizou o presidente.
O juiz titular da 1ª Vara da Infância e Juventude, Parima Veras, elogiou a iniciativa.
“Nos tornamos um prédio autossuficiente, e não pagamos mais nada de energia. A administração do desembargador Cristóvão Suter está de parabéns, pois esta é uma conexão com os reclames do planeta de poluir menos”, destacou.
Já o juiz titular da 2ª Vara e Coordenador da Infância e Juventude, Marcelo Oliveira, pontuou que este é um momento de orgulho.
“Temos um sol muito forte e estamos aproveitando isso, considerando que há uma dificuldade no estado em relação à energia elétrica. Tudo isso nos conecta com o novo jeito de ver a nossa sociedade e aproveitar nossos recursos naturais”.
Fonte: NUCRI/TJRR