Confira aqui as ações realizadas com a colaboração do Núcleo de Projetos e Inovação:

Tribunal de Justiça de Roraima investe em democratização de dados

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A ideia é permitir que magistrados e servidores possam coletar e analisar dados, sem auxílio de terceiros, incentivando a produtividade.

Fotos: Nucri TJRR 

Presidente do Tribunal de Justiça de Roraima, desembargador Cristóvão Suter, Secretário de Tecnologia da Informação, Wagner Pinheiro, Gerente de projetos, Tiago Lobo sentados em volta de uma mesa de reuniões.

 

O presidente do Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR), desembargador Cristóvão Suter, se reuniu nesta terça-feira, 6, com o secretário de Tecnologia da Informação, Wagner Pinheiro, e com o gerente de projetos, Tiago Lobo, para definir estratégias de democratização dos dados. 

A ideia é permitir que magistrados e servidores  possam extrair e analisar informações armazenadas no Business Inteligence (BI), que é uma  ferramenta tecnológica destinada a organizar e disponibilizar dados com panoramas voltados para a melhoraria de resultados,  sem auxílio de terceiros. 

Segundo o secretário de TI Wagner Pinheiro, já foram feitos dois treinamentos: um com os secretários e outro com os juízes de 1° grau. “Nós estamos moldando o conteúdo e as aulas ao público. As necessidades de um secretário, por exemplo, são mais administrativas, operacionais. O nosso objetivo é formatar o treinamento para que todo o Tribunal possa adotar essa cultura”, disse.  

A juíza Graciete Sotto Mayor, foi uma das magistradas que participou do treinamento. Ela explica que  o curso de democratização de dados foi interessante e produtivo. 

“Aprendemos  de forma clara, com linguagem acessível, para que possamos ingressar dentro do sistema do tribunal e buscar as informações. Isso é importante porque facilita na gestão do  trabalho temporal, verifica a questão de produtividade, a quantidade de audiências realizadas e o tempo do processo.  Foi de extrema clareza, a equipe que trabalhou com os magistrados e servidores traduziram  a linguagem técnica e isso permitiu que tivéssemos um ganho não só do trabalho em si,  mas na otimização do tempo”, afirmou a magistrada. 

Wagner revelou ainda que, no início, alguns se assustam. “É um conceito novo, o conteúdo é técnico. Mas à medida que eles percebem o valor que conseguem extrair disso, passam a ter interesse e a se aprofundar no assunto”.

O gerente de projetos, Tiago Lobo, explicou que o TJRR já investiu em ferramentas para extração de dados e desenvolvimento de relatórios gerenciais, mas esbarra na cultura de compartilhamento dessas informações. “Eu acredito que a democratização de dados exponencializa a produtividade do servidor, a partir do momento em que ele compreende onde e de que forma ele pode atuar, a partir da interpretação dos dados”, afirmou Tiago.

Fonte: NUCRI/TJRR